ÉS TRISTE; PECADOR!


É triste ver que a pequenez de um homem é a limitação de si mesmo,
Rodeado por muralhas de autoproteção, fecha seu coração, se aprisiona nos grilhões de seus sentimentos, e o seu carrasco é a liberdade do outro.

É triste saber que sua liberdade está na qualidade de suas relações, mas ele é incapaz de promover o bem ao próximo,
Saber que sua pequenez é proporcionalmente oposta à sua agressividade, sua manipulação,
Que quanto mais distante do outro, menor ele se torna e vive mediocremente.

É triste saber que sua mediocridade não está em ficar na média, mas sim, em tentar transpô-la às custas do outro e isto ser comum.

É triste saber que sua língua, um membro tão pequeno, capaz de construir grandes castelos, é mais usada para lavrar as mais tétricas catacumbas.

É triste saber que ele está rodeado de pessoas, cujos corações do outro lado das grades, o ouvem por educação, que suas palavras não lhes alcançam, pois o que ele diz é como o metal que retine, porque palavras sem amor são sons vazios.

É triste saber que alguém aceita o seu favor somente por se sentir beneficiado, mas não amado.

Isto tudo é triste, muito triste; mas mais triste que saber, é ser assim.

Este é apenas um pequeno espelho que revela um homem que não tem amigos, não faz amigos, não sabe amar, e por mais que deseje tê-los, se não houver transformação jamais os terá.

Bem-triste é aquele que se cerca de si mesmo e faz de si a razão principal e de seus “pré-conceitos” sua direção, ele jamais conhecerá a ALEGRIA.

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