Uma proposta para Igrejas.
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Conhecer bem as escrituras não é o maior desafio teológico do pregador, mas sim torná-la acessível e aplicável. De que adianta um profundo conhecimento se a vida daqueles que ouvem as mensagens não experimenta Deus? Quando alguém se volta para a igreja, deseja avidamente suprir suas carências, aliás, anelo legítimo, válido e que deve ser buscado. O problema surge no descompasso entre a crença na possibilidade de se concretizar a idealização da vida e, de fato, a realidade da vida tal qual se apresenta. Todo discurso tem seus limites. Neste caso, o da divina providência em que Deus é apresentado com uma resposta para tudo, mais cedo ou mais tarde, diante da realidade que se impõe, além de não dar muito sentido, não corresponde aos anelos da alma e instaura o incômodo vazio que gera a frustração. Por outro lado, um discurso que expõe a natureza própria da existência em meio a aflições, por mais honesto, crítico e analítico que seja, não é suficiente para tornar