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Reflexões de um quase avô antes de chegar à velhice

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Ainda não sei direito como é essa história de ser avô. Um pouco menos ainda, ser idoso. Mas se tudo correr bem, dentro em pouco, abraçarei ambos os fatos, lembrando que eles não são diretamente dependentes um do outro. Saberei mesmo como será conforme ocorrer cada um. Não são coisas que se saibam por antecipação ou teoria. Ouso dizer algo pelo que já vivi e pelo privilégio de lidar com aqueles que me antecedem.  Não trato desse assunto por causa do medo da velhice e menos ainda por achar que seja verdadeiro o status quo  imposto pela sociedade, na qual se associa idoso ao inútil, mas, pelo fato em si, de que o tempo desperta a consciência pessoal de que ele é voraz. Nessa condição reflito algumas coisas, as quais sei que enfrentarei muito em breve. Isso mesmo!  Começo a falar sobre velhice. Só por que me torno avô? Também; mas não! Muito mais por admitir que não se torna avô na "flor-da-idade"; sim na maturidade. A um cinquentão não se diz: &qu