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Mostrando postagens de dezembro, 2010

2011 Entre coração, palavras, talentos e ações

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Eu poderia falar coisas usuais das datas como esta que estamos vivendo. Usar a “copiatividade” e escrever em outras línguas, usar vocabulário rebuscado ou versátil e assim por diante. Neste caminho de desejar felicitações, alguns consideram que basta dominar o vocabulário, o que é uma questão de inteligência, que por sinal todos a possuem e podem desenvolvê-la. Deter o vocabulário é uma coisa, mas saber aplicá-lo requer sabedoria. Nisto um ou outro se destaca. Agora, harmonizar coração e palavras é distinguir e destacar o talento e as pessoas e fazer brotar os aplausos e as alegrias. Alguns sabem harmonizar com tal habilidade que se tornam excelentes oradores, outros poetas. Há ainda os historiadores, os jornalistas, os piadistas... Nesta hora se definem os afetos, a alma e a mágica de expressar-se como se é colaborando com a beleza do mundo. Interessante que muitos não se conformam com seu próprio jeito de expressar-se e querem ser outro com outro dom. Lastimável. Temos histórias r

EU, O ANALISTA E MINHAS LOUCAS ANÁLISES

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Direto ao assunto, no encontro, iniciei: - Doutor, gostaria de saber por que preciso ser ensinado por você, a olhar o meu passado? - Engano seu meu caro! Não ensino. Apenas auxilio. Respondeu ele. - Bem, mudarei a pergunta: Por que preciso de sua ajuda para olhar o meu passado? Como costumeiro, ele não me respondeu, mas perguntou: - Será que sem ajuda você não olharia sempre com o mesmo olhar, e por ser a parte mais intensamente envolvida, não estaria este olhar comprometido? Será que não existe outra forma de se ver e quem sabe mais saudável? Chegando ao ponto do meu interesse prossegui: - Olhar saudável!? Adoecido, meu olhar está comprometido. Pense comigo doutor! Doente ou não, o jeito que vejo é exatamente como vivenciei, experimentei, senti. Ao olhar para meu passado, vejo-o com minhas entranhas e revivo tudo exatamente como foi e esse sou eu. Tentar ver de outra forma, isentando-me de mim mesmo, isto é, dos meus sentimentos como foram, não seria somente diferente, mas eu nã

Então é Natal, Ano Novo e há algo mais?

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Natal é momento de lembrar que a Verdadeira Luz brilhou. Onde havia trevas, Deus trouxe luz. O primeiro Natal está registrado em Gênesis 1 – Disse Deus: - “Haja luz”. No segundo, confirmando a vontade eterna em Jesus de Nazaré, a noite escura se iluminou e os anjos se alegraram. Houve festa porque definitivamente Deus demonstrou em carne, que não há razão para se ter medo e encobrir mazelas, afinal, Deus sempre quis e continua nos querendo bem. Não há porque fugir de si mesmo, nem porque esconder-se nas cavernas existenciais. Deus nos ama e quer Paz na Terra. O ciclo do tempo é uma realidade que influencia a história. Tudo sob sua tutela: as medidas, as realizações, os planejamentos e também a esperança. Marcar datas e dividir o tempo é uma convenção. Há quem diga não ser real, mas isto significa falsidade? O futuro não existe, mas é uma realidade, aliás, sem ele, o presente por causa de sua rapidez não seria percebido. A última letra que acabei de escrever está no passado. A