PARA UM NOVO ANO.
Mais um ano se inicia e as reflexões sobre planos, projetos e sonhos se intensificam, realizando uma espécie de breque na voluptuosidade das correrias, que por vezes sugam as energias de um viver saudável e que vale a pena. Me perdoem os mais céticos, mas nessas horas não se deve deixar de lado o pensar em Deus ou no mínimo na sua efetiva participação na Vida. Não porque ele seria uma espécie de muletas para se caminhar na existência, mas porque ele habita no mais profundo de nossa humanidade. Ele é um convite para se pensar nas qualidades dos relacionamentos, não a partir do próximo, mas a partir daquilo que a gente mesmo oferece para que nossos relacionamentos sejam mais fiéis e maduros possíveis, apesar de nossas fraquezas e limitações. Pensarmos sobre o quanto contribuímos para um mundo melhor, o quanto investimos naquilo que consideramos essencial. Isso mesmo, essencial! Há quem julgue a qualidade da existência por aquilo que é prioritário. Devemos lembrar que por vezes a