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Mostrando postagens de fevereiro, 2007

Patinho Feio da Fé-não

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Nasci em um lar cristão e estudei em uma escola de freiras. Algumas piadinhas, que alcunhavam minha família de “quebra-santos”, me informaram sobre minha fé não Católica Romana, mas Protestante. Explicaram-me o grande cisma. A Reforma determinava o “lado” em que eu deveria ficar. Vez por outra, uns murmúrios em uma língua não convencional denunciaram-me como “diferente”. Protestantes prevenidos, apressadamente me indicaram um outro caminho. O meu “lado” Pentecostal quase não-protestante . Parecera-me o fim do empurra. Meus pares, protestados pelos Protestantes e Católicos, se consideravam mais espirituais. Para variar, alguma coisa não se enquadrava. Apesar das línguas um “sotaque estranho” diferenciava-me. A manutenção da convivência com os não-pentecostais indicava a estranheza. Diante do meu comportamento e convivência, com uma insistência viril apontaram-me Evangélico. Lá fui eu de novo, só que bem mais localizado. Cristão- não -católico- quase-não -Protestante-Reformado-Pentec...

ÉS TRISTE; PECADOR!

É triste ver que a pequenez de um homem é a limitação de si mesmo, Rodeado por muralhas de autoproteção, fecha seu coração, se aprisiona nos grilhões de seus sentimentos, e o seu carrasco é a liberdade do outro. É triste saber que sua liberdade está na qualidade de suas relações, mas ele é incapaz de promover o bem ao próximo, Saber que sua pequenez é proporcionalmente oposta à sua agressividade, sua manipulação, Que quanto mais distante do outro, menor ele se torna e vive mediocremente. É triste saber que sua mediocridade não está em ficar na média, mas sim, em tentar transpô-la às custas do outro e isto ser comum. É triste saber que sua língua, um membro tão pequeno, capaz de construir grandes castelos, é mais usada para lavrar as mais tétricas catacumbas. É triste saber que ele está rodeado de pessoas, cujos corações do outro lado das grades, o ouvem por educação, que suas palavras não lhes alcançam, pois o que ele diz é como o metal que retine, porque palavras sem amor são son...