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Mostrando postagens de outubro, 2009

POR QUE SÓ O SENHOR É DEUS?

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O meu nome, Eliel uma expressão hebraica, significa Deus é Deus. Numa transliteração quer dizer aquele cujo Deus é o Único Senhor. Após pensar sobre a fé cristã e como melhor significar no cristianismo a expressão Único Senhor, cheguei a algumas idéias. Para nós os cristãos a leitura inicial do Gênesis deveria se desvencilhar dos detalhes poderosos do ato criador. A maneira como a Bíblia descreve Deus chamando à existência algo sem ter necessidade alguma, não enfatiza este poder do tipo estóico que tanto cultivamos. Uma divindade com poderes extraordinários que ordena e exigentemente cria é comum a todas as expressões religiosas. Todas as divindades são reconhecidas como poderosas. Nosso esforço em apresentar o Senhor como o Deus dos deuses, ou como o mais poderoso o diminui. Este procedimento apenas classifica-o como mais um entre muitos. Isto não o revela como o Único Senhor, mas como possuidor de maior força. A consciência da santidade de Deus deve nos levar a enfatizar

VIVER ENTRE O BEM E O MAL

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Provem, e vejam como o SENHOR é bom. Salmo 34: 8 A vida vem de Deus; um sopro invasivo que nos torna sensíveis. Ele no-la deu com uma consciência para que viver fosse um experimentar-Deus. A criatura experimentando o Criador, ou o finito experimentando o infinito. Se isto está correto, viver é antes de tudo uma experiência sensorial e não moral. A dádiva da existência o meio de se experimentar os sabores da vida. Desta maneira viver é uma questão de paladar. Aprende-se viver saboreando a vida e quando o paladar apura entra a morte. Deus é sentido e não entendido. A verdadeira vida é experimentada e não definida. Assim podemos afirmar que a experiência de viver neste mundo não é boa ou má, mas doce ou amarga. Uma vida menos conceitual e mais sensorial. Quando falamos que o mundo é ruim, precisamos adequá-lo em uma referência ao sabor e não à moral. Na narrativa do Éden em Gênesis, a procura de Deus por Adão sobre sua localização, não é uma busca de definição espac

NÓ TEOLÓGICO

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Interessante observar que os escritores dos evangelhos se propõem a demonstrar que Jesus de Nazaré é o Cristo de Deus. João ousado em sua proposta, afirma ser propositadamente seletivo na narração para demonstrar que Jesus é o Filho de Deus (João 20:31). Paradoxalmente ao propósito, quando lemos os evangelhos percebemos uma ênfase na humanidade de Jesus e não em seu poder divino. Marcos chega à ousadia de destacar a referência que Jesus fazia a si mesmo não como Filho de Deus, mas como Filho do homem. Nesta perspectiva percebo a diferença entre a fé dos primeiros cristãos e a nossa. Qualquer um de nós tivesse o objetivo de provar que um carpinteiro é Deus, não se esforçaria em demonstrar suas fragilidades, mas sim sua força divina. Esforçamo-nos em provar que Jesus de Nazaré tem qualificativos divinos. Queremos de todas as maneiras demonstrar a divindade do carpinteiro. Por outro lado, os evangelistas se mostram minuciosos ao descreverem Deus humano, que chora, se compadece, s